Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Urug ; 38(1): e38110, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389667

RESUMO

Resumen: La complicación más frecuente de la úlcera del pie diabético (UPD) es la infección, siendo el desencadenante principal de amputaciones menores y mayores. La osteomielitis (OM) está presente hasta en el 60% de los casos y su tratamiento es un desafío, generando controversias según las formas clínicas de presentación. La resección del hueso infectado ha sido el tratamiento estándar, pudiendo generar secuelas funcionales y úlceras recurrentes. En las últimas dos décadas se propuso el tratamiento antimicrobiano con cirugía conservadora o sin cirugía en las lesiones del antepie, con resultados satisfactorios. Objetivo: presentar los resultados del tratamiento médico de la osteomielitis del pie en pacientes diabéticos, priorizando resecciones mínimas que eviten amputaciones desestabilizantes de su biomecánica. Se evaluaron seis pacientes con diabetes mellitus (DM) tratados en la Unidad de Pie, con osteomielitis de falanges, metatarsianos y calcáneo, tratados con antibióticos durante 7±2 semanas y con resecciones limitadas al antepié, con buena evolución. Durante un año de seguimiento hubo ausencia de cualquier signo de infección en el sitio inicial o contiguo de la lesión, preservando el apoyo. Conclusión: la cirugía con resección mínima sin amputación local o de alto nivel tiene éxito en casos seleccionados de osteomielitis del pie diabético. Deben realizarse ensayos prospectivos para determinar sus beneficios frente a otros enfoques.


Abstract: Infection is the most frequent complication in diabetic foot ulcers, and it is the main cause of minor and major lower extremities amputations. Osteomyelitis accounts for 60% of cases and it constitutes a challenge when it comes to treatment, since controversies arise depending on its clinical presentation. Resection of the infected bone has been the golden standard, despite it may cause functional sequelae and recurring ulcers. In the last two decades antibiotic therapy has emerged, combined with a conservative surgical approach or no surgery in forefoot lesions, the results being satisfactory. Objective: to present the results of medical treatment of foot osteomyelitis in diabetic patients, prioritizing minimal resections that avoid amputations which alter the biomechanics of the foot. The study evaluated 6 diabetic patients assisted at the Diabetic Foot Unit, with phalanx, metatarsal and calcaneal osteomyelitis. They received antibiotic therapy for 7 ± 2 weeks and resections were limited to the forefoot, showing good evolution. During a one-year follow-up, there were no signs of infection in the initial site or adjacent to the lesion, support of the foot being preserved. Conclusion: minimum resection surgery with no local or major amputation is a successful therapy in selected cases of diabetic foot osteomyelitis. Prospective trials are necessary to determine benefits of this management when compared to other approaches.


Resumo: A complicação mais frequente da úlcera do pé diabético (UFD) é a infecção, sendo o principal desencadeador de amputações menores e maiores. A osteomielite (OM) está presente em até 60% dos casos e seu tratamento é um desafio, gerando controvérsias dependendo de suas formas clínicas de apresentação. A ressecção do osso infectado tem sido o tratamento padrão, podendo gerar sequelas funcionais e úlceras recorrentes. Nas últimas duas décadas, o tratamento antimicrobiano com cirurgia conservadora ou sem cirurgia tem sido proposto nas lesões do antepé, com resultados satisfatórios. Objetivo: apresentar os resultados do tratamento clínico da osteomielite do pé em pacientes diabéticos, priorizando ressecções mínimas que evitem amputações desestabilizadoras de sua biomecânica. Foram avaliados seis pacientes diabéticos (DM) atendidos na Unidade do Pé, com osteomielite de falanges, metatarsos e calcâneo, tratados com antibióticos por 7±2 semanas e ressecções limitadas ao antepé com boa evolução. Durante um ano de seguimento, não houve sinais de infecção no local inicial ou contíguo da lesão, preservando o suporte. Conclusão: a cirurgia com ressecção mínima sem amputação local ou de alto nível é bem-sucedida em casos selecionados de osteomielite do pé diabético. Ensaios prospectivos devem ser realizados para determinar os benefícios desta em relação a outras abordagens.


Assuntos
Osteomielite , Pé Diabético , Tratamento Conservador
2.
Rev. méd. Urug ; 37(1): e37107, mar. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1289844

RESUMO

Resumen: Una proporción importante de infecciones en el pie diabético consisten en onicomicosis y tinea pedis, problema común en el pie, amenazante de la viabilidad del tejido que puede provocar infecciones bacterianas secundarias. Requieren períodos prolongados de tratamiento antimicótico con alta tasas de recaídas y reinfección. Diversos estudios han mostrado la seguridad y eficacia de las nanopartículas de plata (NP Ag) como agente antimicrobiano. Realizamos un estudio donde se evaluó el tratamiento con NP Ag en dermatomicosis del pie de pacientes diabéticos. Método: estudio piloto, abierto, prospectivo, randomizado y controlado en pacientes que asisten a una policlínica de pie diabético. Dieciocho pacientes cumplieron con los criterios de inclusión conformándose dos grupos homogéneos. Ambos grupos recibieron tratamiento estándar que consistió en antimicótico tópico y desbastado mecánico. El grupo intervención utilizó un textil (medias) confeccionadas con hilos con NP Ag. Se realizó control clínico y microbiológico hasta las 12 semanas. Se evaluó el porcentaje de remisión y el tiempo hasta alcanzar el mismo. Resultados: predominó la onicomicosis y el germen Trichophyton rubrum. En el grupo intervención se logró un mayor porcentaje de remisión de lesiones y en un tiempo menor que el grupo control. Conclusiones: el uso de medias confeccionadas con hilos de NP Ag se asoció con una mayor probabilidad de curación completa en un período de 12 semanas a pesar de que el número de pacientes no permitió llegar al nivel de significación estadística, pudiendo contribuir a la prevención de infecciones o úlceras suplementarias en el pie diabético.


Summary: Onychomycosis and tinea pedis represent a significant proportion of infections in the diabetic foot, a common foot problem, and they constitute a threat to the viability of tissues that may provoke secondary bacterial infections. To combat them, antifungal treatments are required for long periods of time, the rates of relapse and reinfection being high. Several studies have proved the safety and effectiveness of silver nano particles (NP Ag) as an antimicrobial agent. A study was conducted to assess nanoparticle agents for foot dermatomycosis in diabetic patients. Method: pilot, open, prospective randomized and controlled study in patients who are assisted in a diabetic foot policlinic. 18 patients complied with the inclusion criteria and two homogeneous groups were formed. Both groups received standard treatment consisting in topic antifungal and mechanical roughing. The intervention groups used a textile (stockings) made with silver nanoparticle threads. Clinical and microbiological control was made during 12 weeks, also assessing the remission percentage and the time it took to achieve it. Resultados: onychomycosis and trichophyton rubrum prevailed. The intervention group showed a greater percentage of remission of lesions in a period of time that was shorter than that of the control group. Conclusions: the use of stockings made with NP Ag threads was associated with a greater probability of complete healing, in a 12-week period, despite the fact that the number of patients was not statistically significant. This could contribute to the prevention of supplementary infections or ulcers in the diabetic foot.


Resumo: Uma proporção significativa de infecções do pé diabético consiste em onicomicose e Tinea pedis, um problema comum nos pés que ameaça a viabilidade do tecido e pode causar infecções bacterianas secundárias. Requerem períodos prolongados de tratamento antifúngico com altas taxas de recidiva e reinfecção. Vários estudos têm demonstrado a segurança e a eficácia das nanopartículas de prata (NP Ag) como agente antimicrobiano. Realizamos um estudo onde o tratamento com NP Ag foi avaliado na dermatomicose do pé de pacientes diabéticos. Método: estudo piloto, aberto, prospectivo, randomizado e controlado em pacientes atendidos em uma policlínica de pé diabético. Dezoito pacientes preencheram os critérios de inclusão, formando dois grupos homogêneos. Ambos os grupos receberam tratamento padrão que consiste em antifúngico tópico e moagem mecânica. O grupo intervenção utilizou um tecido (meias) confeccionado com fios NP Ag. O controle clínico e microbiológico foi realizado até 12 semanas. A porcentagem de remissão e o tempo para alcançá-la foram avaliados. Resultados: predominaram a onicomicose e o germe Trichophyton rubrum. No grupo intervenção, obteve-se maior percentual de remissão das lesões e em menor tempo que o grupo controle. Conclusões: o uso de meias confeccionadas com fios NP Ag esteve associado a uma maior probabilidade de cura completa, no período de 12 semanas, apesar do número de pacientes não permitir atingir o nível de significância estatística, podendo contribuir para a prevenção de infecções ou úlceras adicionais no pé diabético.


Assuntos
Prata/uso terapêutico , Onicomicose/terapia , Pé Diabético , Nanopartículas Metálicas/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...